À falta de Zaras e companhia limitada, a ida ao mercado na segunda segunda-feira de cada mês tornou-se uma espécie de rotina, de que gosto bastante.
Ir ao mercado lembra-me de quando ia à praça com a minha Mãe. Ela de cesto grande, eu de cesto pequenino. E a minha Mãe fazia as compras sempre nos mesmos vendedores. Acho que ainda faz, sempre que possível.
Para manter a tradição comprei o poejo e a hortelã ao senhor a quem, no mês passado, comprei a buganvília.
O abajour foi trazido pelo senhor que também vende chapéus e que me tinha prometido trazer uns abajours de vime que tinha "p'ra lá". Desde que pintei a parede do quarto de preto que andava à procura de um abajour em vime para o candeeiro da mesa-de-cabeceira. Este é demasiado grande, mas já lhe arranjei outro sítio. Há sempre espaço para coisas bonitas.
Foi ao senhor dos chapéus que comprei também as bases redondas (acho que faço colecção, não tenho a certeza) e as colheres de madeira, que dão sempre jeito e nunca são demais. (Certo, Mãe?)
Por outro lado já começava a achar que esta casa continha demasiado Ikea e assim a coisa vai-se equilibrando.
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