Escrever é quase sempre com música. E quase nunca no mesmo sítio. Se as duas primeiras linhas podem ser de inspiração o resto é um exercício, um jogo, um desafio.
Há dias em que não me apetece. E há outros em que não me apetece parar. E há textos como aquele que enviarei daqui a pouco para o jornal Sol a que não me apetece pôr um ponto final. Apesar de estar acabado gostei tanto de o escrever que não quero deixar partir esta sensação boa.
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