Avançamos. Devagar. Muito devagar. Mas avançamos. Já faltou mais. Alguns resultados não são visíveis. Outros parecem-nos insignificantes. E depois, tirar fotografias no meio da confusão... Durante muito tempo nem soube para que lado me havia de voltar, portanto nunca me ocorreu levar a máquina ou o telemóvel para o que parecia ser um estaleiro de obras em miniatura. E ainda houve aquelas alturas em que tudo era pó e tinta e que tremia só de pensar que podia deixar uma dedada na máquina fotográfica. É que no meio do caos é ainda mais fácil ser desastrada.
Agora que as latas de tinta e as ferramentas e os fios e as calhas e os tubos vão desaparecendo, já dá para tirar uma foto ou outra.
E felizdia noite do Pai!
E feliz
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