Noutros tempos, que é como quem diz no ano passado por esta altura, teríamos ido a correr passar a tarde a Lisboa. Mas, este ano decidimos conhecer melhor e reconhecer o Alentejo.
No Domingo, o objectivo era Milfontes. Mas acordámos tarde. Arrastámo-nos por casa grande parte da manhã e quando finalmente conseguimos sair era tarde demais. Ficámos a meio caminho.
Estive quase a desgraçar-me entre cestos, cestinhas e mantas alentejana, brincos, letreiros e pulseiras. Mas trouxe só um cestinho. Estou a guardar a oportunidade de comprar sininhos, mantas alentejanas e mais cestos para outra altura.
Só tive mesmo pena de não termos acertado com os restaurantes.
Malta da restauração de Porto Covo:
1. Não vale dizer que não se tem serviço de esplanada e depois vir à porta gritar que a tosta mista está pronta. Não vale mesmo! Se se dão ao trabalho de sair de trás do balcão e caminhar até à esplanada para dar dois berros aos fregueses, podem aproveitar e trazer logo o pedido. Ou estou a ver mal a coisa?
2. Não vale vender coisas do IKEA ao dobro do preço, lá porque se está a, pelo menos, uma centena de quilómetros da dita loja não quer dizer que as outras pessoas ainda lá não tenham ido, sim?
3. Fazer os fregueses esperar meia hora por um polvo ao alhinho, esquecerem-se dostalheres e de um dos pratos e não ter um cesto com pão na mesa. Não dá! E ainda por cima, só na altura de pagar é que se lembram de pedir desculpa "por qualquer coisinha".
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