Foi a música que salvou. De ficar totó na espiral absorvente que é a gravidez/maternidade. E não foi preciso cá música zen-coiso ou música clássica (que não aprecio muito). É a mesma música de sempre. Dá jeito para fazer companhia em vez da tv, para embalar o pequeno Pessoinha. Até já temos uma música só nossa.
E os livros também. Li bastante nos últimos três meses. Até consegui ler durante o trabalho de parto e também li nas 48 horas em que estive na maternidade. Era a única maneira de me distrair e relaxar.
Este é o meu "Aleluia" preferido. Também gosto muito do do Leonard Cohen, que foi o que ouvi primeiro, mas este tem qualquer coisa, uma espécie de pózinhos mágicos.
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