Nos últimos dois anos sexta-sim, sexta-não escrevi para uma coluna para o semanário Sol. Alguns textos deram-me tanto prazer escrever que chegou a ser difícil pôr o ponto final e dar por terminado o processo. Outros tiveram que ser como que arrancados a ferros. Mas no fim acabei sempre por surpreender-me no fim comigo mesma. É um exercício exigente mas altamente recompensador, porque senti sempre que, no fim, seria capaz e que o texto seria entregue dentro do prazo.
Ficarei sempre grata ao arquitecto José António Saraiva por ter restaurado um pouco da minha fé na humanidade ao responder ao meu primeiro e-mail, quando muitos outros nem se deram ao trabalho de o fazer ( e todos sabemos que na maior parte das vezes só queremos uma resposta, mesmo que essa resposta seja "esqueça lá isso, você não presta).
Obrigada, foi uma honra!
Ficarei sempre grata ao arquitecto José António Saraiva por ter restaurado um pouco da minha fé na humanidade ao responder ao meu primeiro e-mail, quando muitos outros nem se deram ao trabalho de o fazer ( e todos sabemos que na maior parte das vezes só queremos uma resposta, mesmo que essa resposta seja "esqueça lá isso, você não presta).
Obrigada, foi uma honra!
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