Andava há que tempos à procura de uma coisa para fazer. Uma espécie de hobbie - diy - utilidade. Comecei o ano com uma almofada em tricot, que tinha aprendido a fazer um ano antes. Na Primavera fiz um quimono para mim, mas só isso. No Verão fiz almofadas, por encomenda e aqui para casa, para a varanda. Fiquei contente com o resultado, mas ainda não era bem, bem aquilo.
Comecei a fazer almofadas quando ainda vivíamos em Lisboa, porque não conseguia encontrar nada que gostasse. Na altura foi tudo cosido à mão, não tinha máquina. Entretanto, a Ben foi lá para casa e matou as almofadas.
Quando viemos viver para o Alentejo, comprei um tecido no Ikea e fiz almofadas. Muitas. Também não duraram. Cansei-me delas. Das não-sei-quantas que tivemos, hoje sobram duas e estão prestes a ser reaproveitadas para outra coisa.
Até que, depois desta tarde maravilhosa, e de ter ficado aqui a pensar, a pensar, a pensar, fez-se luz.
E é isto! Algumas são cá para casa. Outras para o monte. Uma ou outra para oferecer. O que sobrar logo se vê.
São fofas, de tamanho médio, resistentes, laváveis na máquina, todo-o-terreno (chão, sofá, banco do jardim, cadeirão, cadeira de baloiço), feitas de tapetes de trapos de fábricas portuguesas. É difícil fazer duas iguais e estas cores não são nada fáceis de arranjar. Esta foi a primeira série. Mas já há uma segunda "a marinar".
Comecei a fazer almofadas quando ainda vivíamos em Lisboa, porque não conseguia encontrar nada que gostasse. Na altura foi tudo cosido à mão, não tinha máquina. Entretanto, a Ben foi lá para casa e matou as almofadas.
Quando viemos viver para o Alentejo, comprei um tecido no Ikea e fiz almofadas. Muitas. Também não duraram. Cansei-me delas. Das não-sei-quantas que tivemos, hoje sobram duas e estão prestes a ser reaproveitadas para outra coisa.
Até que, depois desta tarde maravilhosa, e de ter ficado aqui a pensar, a pensar, a pensar, fez-se luz.
E é isto! Algumas são cá para casa. Outras para o monte. Uma ou outra para oferecer. O que sobrar logo se vê.
São fofas, de tamanho médio, resistentes, laváveis na máquina, todo-o-terreno (chão, sofá, banco do jardim, cadeirão, cadeira de baloiço), feitas de tapetes de trapos de fábricas portuguesas. É difícil fazer duas iguais e estas cores não são nada fáceis de arranjar. Esta foi a primeira série. Mas já há uma segunda "a marinar".
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