quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Adeus impulsos consumistas


Viver no campo e querer aquele vestido para amanhã significa:
1| sair de casa
2| entrar no carro
3| conduzir 120 quilómetros (ou 240, no meu caso, porque eu tenho a certezinha de que me havia de enganar várias vezes e depois de passada a ponte havia de me enganar outra vez e ter de ir dar a volta à rotunda de Almada antes de voltar a entrar em Lisboa),
4| pagar duas portagens, mais o estacionamento em Lisboa ou ir estacionar na minha antiga casa, andar até ao final da rua, apanhar o 35 e sair 15 minutos depois na Baixa, finalmente!


As compras passaram a ser on-line, e mais pensadas, e as idas à biblioteca muito frequentes.
A H&M, que costuma ter uns tamanhos normalzitos, e portanto é fácil de perceber como nos vai ficar a roupa, só cobra 1,99 por portes de envio se optarmos por levantar a encomenda nos CTT. E a encomenda chega em 4 ou 5 dias. Só é pena não dar para pagar com multibanco. Mas tem MBNet, o que vai dar quase ao mesmo.
 
E se há coisa que não posso maldizer cá na chafarica é a biblioteca. A biblioteca cá da terra tem as novidades que vão saindo, quase como se fosse uma livraria. Mas também podemos sugerir uma compra, ou várias. E há uma senhora que até me telefona quando os livros que pedi chegam ou são devolvidos pelos leitores. Nota mental: agradecer à senhora ir prolongando os prazos para não ficar em incumprimento.





 

Sem comentários:

Enviar um comentário