terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Dia de mercado








À segunda segunda-feira do mês (ontem, portanto, para variar atrasei-me com isto) há mercado cá na vila. É como uma feira mas chamam-lhe mercado. Como todas as feiras vende as camisolas da ardidas e os óculos da Kay Bono e companhia limitada. Mas também tem loiças e potes e vasos de barros, árvores de fruto e plantas para semear, tecidos, cestos, muito cestos, chapéus e boinas, queijos, enchidos, doces e fruta e um senhor que vende utensílios de cozinha e loiças.
O Homem tinha ido comprar lenha. Eu fui ao mercado com o objectivo de trazer de lá um abajur em vime. A manhã estava bonita e quentinha. Cheguei a casa sem abajur, mas com um morangueiro, duas tigelas de barro e dois metros de tecido às flores para tentar fazer um quimono.











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