A Crónica do Alentejo profundo, onde, desta vez e para variar, falo de trapinhos. Porque mesmo uma rapariga do campo, agora, quer-se arranjadinha. E, nem mesmo o facto de a Mango ou a H&M (ultimamente, as minhas preferidas) mais próxima ficarem a mais de 90 quilómetros é desculpa para não andarmos sempre arranjadinhas. (Sim, a mesma palavra em duas frases seguidas. Podia ter escrito "top", que parece que 'tá muito na moda, mas acho isso parvo.)
A propósito, obrigada à Ritinha, que quando veio de visita me trouxe um casaco, que eu andava a namorar à distância.
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